 Transa se configura a partir de motivos de movimentos, sensações, trocas sensíveis do encontro-amizade das performers, uma dança sempre em devir. Originada em um laboratório na Casa Escafandro, Salvador/BA (janeiro de 2016), nessa dança em processo as performers experimentaram seus corpos em intensidades variadas. Elas instauraram juntas diferentes estados perceptivos, meditativos, engajando sentidos, emoções, peles e vísceras, tornando a dialética interno-externo em um continuum infinito. Foi novamente configurada (como será sempre configurada, a cada novo encontro das performers) na performance Submersos com o coletivo A-feto na Galeria Canizares (maio de 2016) em Salvador (direção Ciane Fernandes). (BARBOSA, VIEIRA, 2016)
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